The Nutcracker.

Acabei de voltar da primeira das duas apresentações da Escola de Artes do ballet "O Quebra-Nozes". Estou sem palavras. Todos os efeitos das cores, das luzes, dos tecidos, mais a música original, mais a homenagem ao menino morto em outubro, mais os dançarinos principais [*¬*], mais todas as criancinhas que, e desculpem o clichê, roubaram as cenas, mais a minha priminha, mais tudo!

Pode ser porque foi o meu primeiro ballet, mas eu estou maravilhada. Até estou com o cronograma da apresentação com os nomes dos bailarinos [hê.]. E ainda mais que o nosso prefeito-perfeito-Joãozinho-do-povo prometeu que o centro-eventos terá acomodação para mais de 1000 pessoas, climatização e tudo mais, sinto que Chapecó não é mais aquela cidade de colonos com Sindrome de Nero [que taca fogo em tudo] que era rotulada. Não, agora a evolução é visível. Quem diria que teve gente que ficou de pé [cofcof] durante duas horas pra ver o ballet?

Mas voltando ao ponto inicial, que espetáculo. Por fora, foram os 5 reais mais bem investidos da minha vida. Tem coisa que a gente não esquece tão fácil, essa é uma delas.