quinta-feira, 20 de setembro de 2007

El Holocausto

É aquele dito anárquico: regras existem para serem quebradas. E, well, no colégio não é correto da nossa parte conversar durante a aula. O que relato aqui é o que ocorreu a pouco mais de meia hora, durando uns 10 minutos, e, of couse *cofcof*, tentarei ser mais imparcial possível. tee pegay :9

Ah, estamos na primeira série do segundo grau, se alguém me disser que alunos nessa idade não saibam cores, roupas, e [aqui inclua muito sarcasmo] números em espanhol merece a forca. Ótimo, vamos aprendê-los do mesmo jeito.

Se numa situação normal de aula, as cabeças já fazem piadas, imaginem nesse momento. "Bem que você podia fazer a prova de pintar"; "Escreva por extenso"; e "Ela podia colocar o número e a palavra pra a gente ligar". Risos, risos, risos, gargalhadas... Nesse momento, um grito banal ecoa pela sala de aula, deixando todos os estudantes atônitos.

"CHÊGÁ!" Com isso, a professora [sem nomes, sem processos, aprendam ;)] começa a arrumar as suas coisas e, num tom de ameaça, ao deixar a sala, avisa: "Não ousem sair dessa sala".

Começou assim o que eu tomei a liberdade de chamar de "O Holocausto", ou para tornar mais real, "El Holocausto". Assinamos o Livro Negro e ficamos avisados. Depois de um pedido de desculpas totalmente espontâneo, fomos enfim liberados para almoçar e retornar ao nossos lares cheios de paz e amor.

Mais uma vez, os alunos foram salvos, mas da próxima vez... [Muahahahahahaha]

Ps: Fora a Ju que não parava de rir do meu lado ¬¬ Eu me caguei de pegar suspensão por rir junto com ela XD

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